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Como tenho vivido a realidade de missionária solteira?

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Monsenhor, é cada vez maior a presença da mulher na vida social, para além do âmbito familiar em que ela até agora se movia quase exclusivamente. Muitas vezes, quando faz um trabalho fora de casa, pesam sobre ela as solicitações do lar; e, quando continua dedicando-se em cheio à família, sente-se limitada em suas possibilidades. Que diria o senhor às mulheres que passam por essas contradições? O caso da mulher que V. A raiz costuma ser a mesma: falta de um ideal profundo, que só se descobre à luz de Deus. Souberam permanecer em cada momento no que deviam fazer, sem se desviarem pensando no que viria depois ou no que talvez houvessem podido fazer antes. Que conselhos daria o senhor a essas pessoas?

Obediência submissão e virtude: o que se espera da mulher evangélica

Por que um evento sobre mulheres também para homens? Como você vê a proposta do Elas pelo Mundo? Carmen Lígia: Amei a ideia.

Como tenho vivido a realidade de missionária solteira? – Caminhos da Missão

Quando todas as mulheres se acomodam, o vídeo é desligado, as 10 mil lâmpadas de LED acopladas ao tétum da nave principal se acendem e Edir Macedo aparece em pessoa para comandar a noite. Na Universal, levemente homens podem ser pastores e bispos. Naquela noite, todas as cadeiras estavam ocupadas por mulheres e havia muitas em pé. O bispo Edir Macedo abre a palestra exibindo nos telões uma foto de Facebook de um casal. Ele pegou sua esposa com outro homem. Perdeu a vontade de viver. E aí eu te pergunto: e a alma dele?

Obediência, submissão e virtude: o que se espera da mulher evangélica | Exame

Estava em contato com muitos amigos, homens e mulheres, e sentia-me valorizada e feliz. Depois entendi que Deus me chamava para servir em Angola. Idade uma realidade muito diferente. Uma rapariga deveria se casar antes dos 25 anos e só era vista quanto adulta depois de ter um nenê. Assim, comecei a ser respeitada, tornei-me amiga de muitas famílias e jovens desejosos de conhecer a Jesus e crescer na fé. Fui enviada sozinha. Conheci alguns brasileiros durante uma visitação anterior. Um dos grandes desafios foi encontrar um lugar para morar: as cidades estavam abarrotadas de pessoas que fugiam das guerras no interior. Omnipotente me ajudou de forma inesperada e consegui um lugar excelente, tomando fatura de um apartamento.

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