Interacção

Mulheres são vistas como propriedades dos homens no Líbano

Mulheres cristãs 66545

O fato de a mulher servir ao Senhor Jesus pode gerar alguns conflitos dentro do lar. Pai e marido tinham direito de vida e morte sobre a mulher. O marido podia abandonar divorciar-se sua mulher a qualquer momento e por qualquer motivo. Casar-se era uma necessidade para sobreviver. As mulheres eram consideradas, praticamente, como objetos do marido. Ele deu carta branca para os romanos assassinarem as suas mulheres se elas fossem infiéis aos seus maridos.

40% das mulheres vítimas de agressões físicas e verbais são evangélicas

O Líbano, por exemplo, uma sociedade moderna convive com costumes medievais. É , estamos no Oriente Médio e muitos homens ainda agem como sultões, em um mundo que eles acreditam que mulheres existem para servi-los. Homens que mandam. À primeira vista, pelo menos no primeiro encontro, Beirute, a capitular do Líbano, parece um paraíso da modernidade. Para os padrões do Oriente Médio, a noite pegando fogo é muita ousadia. ONU lista países muçulmanos que mais desrespeitam direitos das mulheres. Um estudo da ONU, de março deste ano, fez um ranking dos países muçulmanos que mais desrespeitam os direitos das mulheres. Em sociedades onde a mulher, muito frequentemente, é vista como propriedade dos homens. É quando alguns homens se sentem poderosos demasiadamente.

Esposas em angústia

Uma das questões mais latentes da realidade brasileira, a violência doméstica segue preocupando. A teóloga Valéria Vilhena se descreve como uma evangélica feminista. Muitas mulheres da Assembleia de Deus e da Igreja Quadrangular nem conhecem suas fundadoras ou co-fundadoras. Criada em uma santuário onde era pecado cortar o cabelo, se depilar ou usar maquiagem, a teóloga diz ter se reconhecido feminista desde muito cedo. Decisivos para aprovações de leis e projetos políticos, a influência do bloco dos engravatados ganhou inclusive um apelido, bancada evangélica. O deputado federal Marco Feliciano causa polêmica por opiniões conservadoras. Eu penso mesmo ser ilegal. Mas, a partir da fé que professamos, é o carreira que temos que fazer. Xuxa Meneghel utilizou sua coluna na revista Vogue para contar histórias estarrecedoras dos abusos sexuais sofridos

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